Você tenta puxar papo, mandar um "vamos marcar", sustentar a conversa... mas parece que está sempre forçando uma conexão que não flui. A resposta automática do outro é sempre um “sumida!” ou um emoji sem contexto. E aí vem a dúvida cruel: "Será que fazer amizade depois dos 30 é viver de relações superficiais e temporárias?"