Estudos mostram que o tempo excessivo diante das telas pode impactar negativamente o desenvolvimento infantil, afetando desde habilidades cognitivas e emocionais até a qualidade do sono e o comportamento social. Não se trata de demonizar as telas, elas também podem ser uma ferramenta educativa e de lazer se usadas com consciência. Quando o uso de tela substitui atividades fundamentais para o desenvolvimento, é a hora de repensar o hábito.

Por trás de um episódio de raiva infantil existe algo muito mais profundo do que “birra” ou “teimosia”. Existe um coração pequeno tentando dizer, do jeito que consegue: “tem algo aqui dentro que eu ainda não sei como lidar.”

As birras infantis parecem desafios para os pais, mas são parte natural do desenvolvimento emocional e cognitivo da criança.

A adolescência traz pressões que aumentam os riscos de ansiedade e depressão. 50% dos transtornos mentais surgem antes dos 14 anos.

Vivemos em uma época em que a ansiedade tem se tornado uma presença constante na vida de muitas crianças e adolescentes.

A separação dos pais é delicada para todos, mas ainda mais para a criança. O desafio é evitar que vire uma batalha emocional para ela.

O adoecimento mental na infância se tornou uma preocupação crescente no mundo todo. Ficar atento às mudanças de comportamento é fundamental.